sexta-feira, 17 de setembro de 2010

A morte do guerreiro poeta

Oi! Voltei! Estou em semana de provas e por isto estou demorando a postar.
Mas vamos ao que interessa, poesia! Falo neste poema sobre a luta dos sonhadores,
da eterna busca por um mundo melhor e do sacrifício de um guerreiro metafórico
nem tão metafórico assim.





A morte do guerreiro poeta


O poeta foi à guerra
Lutar pelos seus ideais
Semear a felicidade
Compartilhar sua paz

Guerreiro da emoção
Com papel e caneta na mão
Criando coisas abstratas
Fazendo delas suas armas

Pobre guerreiro sem razão
Enfrentou o mundo com o coração
Achou que tudo podia mudar
Foi humilhado por sonhar

E os seus sonhos?
Seus ideais?
Já não importa mais
Pois esses são versos
Sempre tão incertos

E tudo em que acredita?
E sua vida?
Já não importa mais
Pois esses versos
Agora descansam em paz.

Licença Creative Commons
O guerreiro poeta by Lucílio is licensed under a Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License.
Based on a work at poetailusionista.blogspot.com.

7 comentários:

  1. "...o poeta está vivo com seus moinhos de vento a impulsionar a grande roda da História..."

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  2. Cm disse: Vc anda m espionando, SIM!!
    auhsuhshauhsushuahushuh

    Sr Blogueiro novamente;
    Cm te disse estava pensando e m questionando sobre os meus sonhos juvenis e atuais, engraçado qundo nos deparamos cm tudo se modificou.
    A vida vai passando e pouco a pouco tudo vai mudando sem q se perceba. Os sonhos q um dia tve a vida os desfaz aos poucos com as pequenas decepções desse mundinho...
    Mas ao m deparar cm o meu "túmulo de poesias e sonhos" sinto um vento d esperança q m acalenta aos raios de um novo amanhecer.

    Keyla M. Magalhães

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  3. Se os versos morreram, certamente são adubos para novos versos. Nada se perde, sobretudo os grandes ideais! A morte dos versos não passa de Ilusão!

    Abraços, Ilusionista!

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  4. Lucílio

    Tem uma surpresa para você no blog Palavras do Poeta.Espero que goste .
    Tenha uma ótima semana!
    Abraços ...

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  5. Gostei do nome do blog porque lembrei do Fernando Pessoa "O poeta é um fingidor, finge tão completamente que chega a fingir que é dor a dor que deveras sente"

    Quanto ao texto é leve e fácil. Gosto disso também. Parabéns pelo blog.

    Um abraço do novo seguidor.
    Fabrício

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  6. A poesia quase cordelista se faz eficaz e sutil no diálogo com o belo. Este exercício exige coragem, né?! Parabéns por isso tudo!

    Abraço! (gostei do blog, voltarei!)

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  7. A esperança é: Um poeta nunca morre e a poesia nunca acabada.




    ---
    http://saramelyssa.blogspot.com/

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A diferença entre o real e o ilusório é que o real existe por si só e a ilusão necessita do real para existir. Comentem, afinal, o que seria da vida sem as ilusões.