Oi! Voltei! Estou em semana de provas e por isto estou demorando a postar.
Mas vamos ao que interessa, poesia! Falo neste poema sobre a luta dos sonhadores,
da eterna busca por um mundo melhor e do sacrifício de um guerreiro metafórico
nem tão metafórico assim.
A morte do guerreiro poeta
O poeta foi à guerra
Lutar pelos seus ideais
Semear a felicidade
Compartilhar sua paz
Guerreiro da emoção
Com papel e caneta na mão
Criando coisas abstratas
Fazendo delas suas armas
Pobre guerreiro sem razão
Enfrentou o mundo com o coração
Achou que tudo podia mudar
Foi humilhado por sonhar
E os seus sonhos?
Seus ideais?
Já não importa mais
Pois esses são versos
Sempre tão incertos
E tudo em que acredita?
E sua vida?
Já não importa mais
Pois esses versos
Agora descansam em paz.
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Based on a work at poetailusionista.blogspot.com.
"...o poeta está vivo com seus moinhos de vento a impulsionar a grande roda da História..."
ResponderExcluirCm disse: Vc anda m espionando, SIM!!
ResponderExcluirauhsuhshauhsushuahushuh
Sr Blogueiro novamente;
Cm te disse estava pensando e m questionando sobre os meus sonhos juvenis e atuais, engraçado qundo nos deparamos cm tudo se modificou.
A vida vai passando e pouco a pouco tudo vai mudando sem q se perceba. Os sonhos q um dia tve a vida os desfaz aos poucos com as pequenas decepções desse mundinho...
Mas ao m deparar cm o meu "túmulo de poesias e sonhos" sinto um vento d esperança q m acalenta aos raios de um novo amanhecer.
Keyla M. Magalhães
Se os versos morreram, certamente são adubos para novos versos. Nada se perde, sobretudo os grandes ideais! A morte dos versos não passa de Ilusão!
ResponderExcluirAbraços, Ilusionista!
Lucílio
ResponderExcluirTem uma surpresa para você no blog Palavras do Poeta.Espero que goste .
Tenha uma ótima semana!
Abraços ...
Gostei do nome do blog porque lembrei do Fernando Pessoa "O poeta é um fingidor, finge tão completamente que chega a fingir que é dor a dor que deveras sente"
ResponderExcluirQuanto ao texto é leve e fácil. Gosto disso também. Parabéns pelo blog.
Um abraço do novo seguidor.
Fabrício
A poesia quase cordelista se faz eficaz e sutil no diálogo com o belo. Este exercício exige coragem, né?! Parabéns por isso tudo!
ResponderExcluirAbraço! (gostei do blog, voltarei!)
A esperança é: Um poeta nunca morre e a poesia nunca acabada.
ResponderExcluir---
http://saramelyssa.blogspot.com/